Blog do professor Jean Mourão

BLOG DO PROFESSOR JEAN MOURÃO

quarta-feira, 31 de março de 2010

Aos alunos do professor Jean - 1º e 3º ano (Agendamento e conteúdos de prova)

Caros estudantes,
A nossa avaliação está se aproximando.
Acontecerá no dia:
abaixo o conteúdo referente ao que foi aplicado e discutido em sala de aula:
1° ano A, B, C e D - GAMA -15/04 (Questão hidríca almanaque Brasil ou livro cap. 12, Coordenadas geográficas e cartografia escala;projeções cap. 02; fusos horários caderno).

3° ano A, B e C - GAMA - 15/04
3° ano E - GAMA - 05/04

3° ano A e B - 913 Norte -06/04

Para o 3° ano (Consumo e distribução da água, Cap. 12 + Processo de desenvolvimento do capitalismo e suas fases comercial, industrial, financeiro e a organização do mundo através da DIT. Cap. 29)

Estudem, não deixe para última hora.

Entenda os fusos horários

Os fusos horários têm gerado muitas dúvidas entre nossos estudantes. A pergunta mais comum é como "calcular" a hora em determinado país, com uma defasagem de um determinado número de graus; e este cálculo raramente coincide com a realidade.
Como vimos em nossas aulas, a Hora Local é definida pela passagem meridiana do Sol, ou seja, a passagem do Sol pelo meridiano superior do lugar, mas a Hora Legal é definida pelo fuso onde estamos.
Para determinar a hora legal, a Terra foi dividida em 24 "fatias" definidas por dois planos que contêm o eixo da Terra, com um ângulo de 15 graus entre eles. O nome "fuso" tem origem no formato da seção resultante e ficou estabelecido que a mudança dos relógios seria feita em horas inteiras entre dois fusos. Entretanto, na prática, decisões políticas alteraram completamente o mapa de fusos. Nem a regra da passagem meridiana nem o numero inteiro de horas foi obedecido, e ainda inventaram um "horário de verão", gerando uma grande confusão quando precisamos descobrir a hora vigente em outro país. A única maneira de fazermos este cálculo corretamente é consultando tabelas ou mapas, e não esquecendo de verificar se é necessária a correção devida ao horário de verão.
O modo mais simples que encontramos para entender estas regras foi usando um mapa de fusos horários:
Os fusos são baseados no meridiano zero, ou meridiano de Greenwich.Greenwich é o nome de uma pequena cidade próxima a Londres, onde ficava o antigo observatório Real que determinava a hora oficial usando uma luneta meridiana. Uma grande bola vermelha colocada em um mastro caia exatamente ao meio dia, permitindo a todos os navios do porto acertarem seus cronômetros antes de sair para o mar. Hoje o observatório foi transferido para outro local (Cambridge), e o prédio antigo foi transformado em um museu que guarda preciosos mecanismos de relojoaria. O fuso centrado neste meridiano é identificado como o 0 (zero).
De 15 em 15 graus a Leste, numeramos os fusos como +1, +2, +3, etc. até 12. Fazendo o mesmo a oeste, numeramos como -1, -2, -3, etc., em torno da Terra até que encontramos o mesmo meridiano 12. No centro deste fuso (12) encontramos , a Linha internacional de mudança de datas.
Quando um viajante atravessa a linha de oeste para leste, deve corrigir seu calendário em menos um dia. Quando atravessa a linha no sentido leste-oeste, deve adicionar um dia. Motivos econômicos, como o horário de funcionamento dos bancos e da bolsas de valores fizeram com que todos os países do leste europeu adotassem o mesmo fuso (+1). Apenas a Grã-Bretanha e Portugal usam o fuso 0 na Europa. A Austrália adotou o fuso +9:30 para a região central, de modo a reduzir os problemas de horários comerciais. Pelos mesmos motivos a China decidiu usar apenas o fuso +8 para todo seu território, que cobre 4 fusos diferentes. Para calcular a hora de outro fuso, verifique no mapa os fusos envolvidos, e subtraia o menor do maior, por exemplo: Se são 10 horas no Brasil, que horas são na Índia? Consultando o mapa você encontra:
Brasil: fuso -3
Índia : fuso +5:30
Subtraindo o menor do maior: +5:30 -(-3) = 5:30 + 3= 8:30
(lembre-se da regra algébrica: menos menos dá mais).
Em seguida some esta diferença à hora legal, se estiver a leste, ou subtraia se estiver a oeste.
Logo, se no Brasil são 10 horas, na Índia são 18:30.
Ufa!


terça-feira, 30 de março de 2010

Cientistas simulam Big Bang - Prof. Ana Lídia

Cientistas simulam Big Bang em maior experimento da história da física

Especialistas em Física anunciaram nesta terça-feira que conseguiram reproduzir o Big Bang, considerado pelos cientistas como o início do universo, após realizarem o choque de partículas de prótons em altíssima velocidade no equipamento construído no subsolo da fronteira entre a França e Suíça (Grande Colisor de Hárdons, LHC na sigla em inglês).
O LHC foi construído em setembro de 2008 pelo Centro Europeu de Pequisa Nuclear (Cern, na sigla em inglês) e custou cerca de US$ 10 bilhões. As primeiras tentativas de reproduzir o Big Bang ocorreram no mesmo mês, mas foram suspensas por causa de problemas no equipamento. A experiência foi retomada em novembro do ano passado.
O anúncio é tido pelos especialistas como uma nova época da Física moderna, pois o fato pode colaborar na busca por respostas em questões sobre a formação do universo e da matéria.

domingo, 21 de março de 2010

Alunos do oitavo ano assistam o documentário Surplus

MUITO INTERESSANTE!!!! Filme: Surplus

Longe de ser apenas uma crítica ao consumismo ou a sistemas políticos, Surplus, documentário sueco, dirigido pelo italiano Erik Gandini em 2003, é um olhar sobre o jeito de ser e de viver da humanidade. Este trabalho coloca em discussão não apenas a vida em sociedade e a ordem estabelecida, como também a própria essência humana.
As necessidades dos homens, as maneiras de reagir a elas e as formas de controle social acabam por comprometer todo o ecossistema terrestre, sem exceção às relações humanas.
Nenhuma discussão está mais na ordem do dia do que o equilíbrio socioambiental e ainda antes de Davis Guggenheim e seu Uma Verdade Inconveniente (2006), Gandini levava o tema às últimas conseqüências. Surplus mostra que tanto no capitalismo, como no socialismo, os homens tomam parte de sistemas cuja existência os antecede, mas que estabelecem modos de viver e de pensar, mantendo-os atados, como peças de um jogo maior, cuja função é a manutenção da ordem estatal.
Assim, saem de foco os sistemas político-econômicos em si. Os holofotes são direcionados para aquilo que os sustenta. O Ex-presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, Steve Ballmer e Bill Gates, executivos da Microsoft, aparecem defendendo a ideologia neoliberal, o capitalismo, o consumismo. Por outro lado, Gandini enfoca o modo de vida socialista, instalado em Cuba por Fidel Castro que surge defendendo sua ideologia não consumista. São dois sistemas opostos, porém ambos se utilizam dos meios de comunicação para divulgar mensagens que padronizam pensamentos, subjulgando corações e mentes, transformando indivíduos em parceiros que garantem a manutenção dos sistemas.
Fazendo analogia à influência da indústria cultural e à forma como é utilizada a linguagem midiática, Gandini adota o ritmo dos vídeo clips. Mescla cenas de palestras, discursos, entrevistas e reportagens jornalísticas em uma edição onde imagens se alternam em sintonia com a trilha sonora de sons eletrônicos. Imagem e ritmo se complementam em uma mistura que soa moderna e revela a intenção do diretor. Ele usa o próprio meio (áudio e vídeo) para chamar a atenção para o poder da mídia, disponível aos governos ou às corporações que ditam ideologias e comportamentos.
Por outro lado, se o discurso utilizado pelos capitalistas também sai da boca dos socialistas, tudo acaba no mesmo. E este “tudo” se refere à relação entre dominadores e dominados. A visão pessimista de Gandini se resume em: o homem é um ser de necessidades, na busca por satisfazê-las criou formas de organização social e, no interior delas, desenvolveu formas de dominação que mantém tudo e todos atrelados à ordem estabelecida, seja consciente ou inconscientemente. O sistema que exaure os recursos naturais, que beneficia os países desenvolvidos e cede aos países subdesenvolvidos, seus restos, é criação dos homens e se mantém por cooperação deles. É um soco na boca do estômago de quem acha que não tem nada a ver com isso!
John Zerzan (o anarquista norte-americano que ganhou destaque a partir da década de 1980), e sua proposta fundamentada no retorno ao primitivismo, caem no vazio diante da livre servidão humana a suas próprias necessidades. Gandini reafirma Freud que entende o homem como um ser “fadado à insatisfação”, pois está sempre buscando, sempre à procura sem nunca se complementar.
Ao retornar ao primitivismo o homem retomaria o anseio pelo desenvolvimento, e possivelmente, à sistemas de controle social, aos conflito de classes, ao consumo irracional de recursos naturais, à injustiça social, às relações entre dominadores e dominados. O que Gandini não oferece é a pista para uma saída segura. Assim, escapa à pretensão das soluções fáceis e coloca a solução do impasse sob a responsabilidade de cada um.

sábado, 20 de março de 2010

Galera assista o filme: A História das Coisas - Crítica sobre o sistema capitalista

A história das coisas - The Story of Stuff - é um filme disponível na internet e conta com uma grande popularidade na web. O pequeno vídeo de pouco mais de 21 minutos faz uma crítica sob o sistema capitalista e os efeitos do consumismo desmedido nas sociedades e no planeta.
Ele coloca de uma maneira muito lúdica e clara com uma linguagem bem acessível o grande erro da sociedade moderna - achar que nosso planeta é capaz de fornecer ao nosso sistema produtivo e ao nosso modo de vida todos os recursos que precisamos indefinidade. Ele mostra como nós, consumidores, contribuímos para criar um sistema econômico totalmente insustentável, e as conseqüências desastrosas que isso tem causado à sociedade e ao planeta.
Da extração, produção até a distribuição, a cadeia produtiva afeta nossas vidas de uma maneira que poucos de nós percebemos. A história das coisas é um alerta, tenta nos dar um visão geral, tenta nos conscientizar a respeito do problema e de como novos conceitos como sustentabilidade e energia renovável, podem ajudar a mudar esse quadro lastimável causado por nós mesmos. Segundo o site oficial, o vídeo já foi assistido por mais 6 milhões de pessoas em mais de 200 países!

A mensagem do filme pode mudar a sua maneira de olhar para todas as coisas na sua vida para sempre.

quarta-feira, 17 de março de 2010

22 de março - Dia Mundial da Água



O Dia Mundial da Água foi criado pela ONU no dia 22 de março de 1992. O dia 22 de março, de cada ano, é destinado a discussão sobre os diversos temas relacionadas a este importante bem natural.

Vamos despertar a consciência ecológica da população e dos governantes para a questão da água. Mas como devemos comemorar esta importante data? Não só neste dia, mas também nos outros 364 dias do ano, precisamos tomar atitudes em nosso dia-a-dia que colaborem para a preservação e economia deste bem natural.

Sugestões não faltam: não jogar lixo nos rios e lagos; economizar água nas atividades cotidianas (banho, escovação de dentes, lavagem de louças etc); reutilizar a água em diversas situações; respeitar as regiões de mananciais e divulgar idéias ecológicas para amigos, parentes e outras pessoas.

Declaração Universal dos Direitos da Água

Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta.Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.
Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.
Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.
Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.
Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.
Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.
Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.
Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.
Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.
Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.

Enfrentar a escassez da água é o desafio do século 21
Vamos preservar esse recurso que é universal e pertence a todos!!

Atenção alunos do 7º ano!!
Amplie seus horizontes assistindo o filme Central do Brasil.
DIREÇÃO: Walter Salles.

VALE A PENA CONFERIR!!

CONTEXTO HISTÓRICO: O filme mostra a realidade do Brasil no final do século XX, caracterizando principalmente as condições de vida no subúrbio de uma cidade grande em um país subdesenvolvido. A massa de migrantes nordestinos, que desde o início do século abandona o sertão em busca de melhores oportunidades na cidade, aumentou o contingente de miseráveis nos centros urbanos, que os trata como descartáveis, entregando-os ao tráfico e assalto, como alternativa para sobrevivência.O crescimento econômico dos últimos 20 anos não repercutiu igualmente nas diversas classes sociais, sendo que as conseqüências negativas desse processo, atingiram duramente grande parte da população, geralmente a mais pobre e mais sofrida.
A crescente concentração de riqueza, o salário mínimo vergonhoso, o desemprego, o aumento da pobreza e da miséria, a falta de saneamento básico e de assistência à saúde, fazem parte das situações trágicas vividas na carne pela população mais pobre, com a qual nos deparamos em nosso cotidiano.

quinta-feira, 11 de março de 2010

CARTOGRAFIA

Galera do 1º Ano essa é mais uma postagem para você

CARTOGRAFIA

A arte de traçar mapas começou com os gregos que, no século VI a.C., em função de suas expedições militares e de navegação, criaram o principal centro de conhecimento geográfico do mundo ocidental. O mais antigo mapa já encontrado foi confeccionado na Suméria, em uma pequena tábua de argila, e representa um estado. A confecção de um mapa normalmente começa a partir da redução da superfície da terra em seu tamanho. Em mapas que figuram a Terra por inteiro em pequena escala, o globo se apresenta como a única maneira de representação exata. A transformação de uma superfície esférica em uma superfície plana recebe a denominação de projeção cartográfica.

Cartografia, portanto, é a arte e ciência de graficamente representar um área geográfica em uma superfície plana como em um mapa ou gráfico (normalmente no papel ou monitor). As representações de área podem incluir diversas informações sobre a mesma área através de símbolos, cores, entre outros.

A Cartografia data da pré-história quando era usada para delimitar territórios de caça e pesca. Na Babilônia os mapas do mundo eram impressos em madeira num disco liso, mas foram Eratosthenes de Cirene e Hiparco (século III a.C.) que construíram as bases da moderna cartografia com um globo como forma e um sistema de longitudes e latitudes. Ptolomeu desenhava os mapas em papel com o mundo dentro de um círculo, sendo imitado na maioria dos mapas feitos até a Idade Média. Foi só com a era dos descobrimentos que os dados coletados durante as viagens tornaram os mapas mais exatos.

Com a descoberta do novo mundo, a cartografia começou a trabalhar com projeções de superfícies curvas em impressões planas. A mais usada e conhecida é a projeção Mercator.

Hoje em dia a cartografia é feita através de fotometria e de sensoriamento remoto por satélite e, com a ajuda de computadores, mais informações podem ser visualizadas e analisadas pelos geógrafos, fazendo mapas que chegam a ter precisão de até 1 metro.

MAPAS

A localização de qualquer lugar na Terra pode ser mostrado num mapa. Mapas são normalmente desenhados em superfícies planas em proporção reduzida do local da Terra escolhido. Nenhum mapa impresso consegue mostrar todos os aspectos de uma região. Mapas em contraposição a fotos aéreas e de dados de satélite podem mostrar muito mais do que apenas o que pode ser visto. Podem mostrar, por exemplo: concentração populacional, diferenças de desenvolvimento social, concentração de renda, entre outros. Os mapas, por sua representação plana, não representam fielmente um mundo geóide como a Terra, o que levou cartógrafos a conceberem globos, que imitam a forma da Terra.

Os mapas mais comuns são os políticos e topográficos, o primeiro representando graficamente os continentes e as fronteiras entre os países e o segundo representando o relevo em níveis de altura (normalmente também incluindo os rios mais importantes). Para desenhar mapas cartográficos depende-se de um sistema de localização com longitudes e latitudes, uma escala, uma projeção e símbolos. Hoje em dia, boa parte do material necessário ao cartógrafo é obtida de sensoriamento remoto com foto de satélite ou aerofotometria. No projeto radam - que mapeou o Brasil nas décadas de 70 e 80 - usou-se mais de aerofotometria e os primeiros mapas novos do país estarão saindo do IBGE em 1996. O departamento de cartografia da ONU é responsável pela manutenção do mapa mundial oficial em escala 1/1.000. 000 e todos os países enviam seus dados mais recentes para este departamento.


PROJEÇÕES


A transferência de uma esfera para a área plana do mapa seria impossível se os cartógrafos não se usassem de uma técnica matemática chamada projeção. Para ilustrar esta técnica podemos imaginar como seria se abríssemos uma esfera e achatássemos, ela para a forma de um plano: partes da esfera original teriam que ser esticadas para podermos fazer isto, em especial as áreas mais próximas aos os pólos, criando grandes deformações de área em um mapa mundial, se comparássemos os países perto do equador com os mais perto do pólo.
Estas técnicas de projeções vêm desde os mapas da Grécia com Ptolomeu no séc. II, e foram evoluindo até que logo após a renascença o holandês Mercartor concebeu a mais simples técnica de projeção, a qual é dada seu nome. É a projeção de mapas do mundo mais conhecida até hoje. Para a representação de países, entretanto, normalmente se usa a projeção bicônica. Outras técnicas foram evoluindo até os dias de hoje, e muitas outras projeções tentaram desfazer as desigualdades de área perto dos pólos com as de perto do equador, entre elas a projeção de Gall, que permite se manter a familiaridade do mapa-múndi e ao mesmo tempo diminuir as distorções.

SENSORIAMENTO REMOTO

Quase a totalidade da coleta de dados físicos para cartógrafos, geólogos e oceanógrafos é feita através de sensoriamento remoto por meio de satélites especializados que tiram fotos da Terra em intervalos fixos. Estas imagens podem ser feitas através da escolha do espectro de luz que se quer enxergar e alguns podem enviar sinais para captá-los em seu reflexo com a Terra, gerando milhares de possibilidades de informação sobre minerais, concentrações de vegetação, tipos de vegetação, entre outros. Alguns satélites, especialmente os de uso militar, conseguem enxergar um objeto de até vinte centímetros na superfície da Terra, quando o normal são resoluções de vinte metros.
Várias empresas internacionais existem com o fim de vender imagens de satélite sob encomenda. No Brasil, algumas agências estão presentes, sendo que o INPE (Instituto Nacional de Pesquisa Espacial) possui instalações completas que vem fornecendo imagens para vários fins. Outra forma de sensoriamento remoto é a aerofotometria, que se utiliza de vôos altos para tirar fotos de dentro de aviões adaptados, artifício muito usado em agricultura e instalações de fábricas e complexos industriais, porque produz uma resolução melhor do terreno em questão.


Estude mais no seu livro e caderno.

Curiosidades: Tornado na Cidade Ocidental - GO

Essa só vendo para crer.
Veja!!!
Tornado atinge área rural próxima à Cidade Ocidental, no Entorno do DF

Um tornado de baixa escala atingiu uma área rural próxima à Cidade Ocidental (GO), no bairro Jardim ABC, na tarde desta terça-feira (9/3). Por volta das 12h, a ventania chegou ao condomínio Espaço Residencial Alphaville e atingiu uma obra arrancou pequenos postes de iluminação, espalhou tábuas e sujeira e chegou a virar dois carros.
Segundo especialista do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o vento forte foi um tornado de intensidade baixa, raro na região e de difícil previsão.
Fonte: Correio Braziliense/TV Record
O que é um tornado? Trata-se de uma coluna giratória e violenta de ar que entra em contato com a extensão entre uma nuvem convectiva e a superfície da Terra. É a mais destrutiva de todas as tempestades na escala de classificação dos fenômenos atmosféricos. Se o redemoinho chega a alcançar o chão, a repentina queda na pressão atmosférica e os ventos de alta velocidade (que podem alcançar mais de 500 km/h). Pode acontecer em qualquer parte do mundo, desde que existam as condições certas, mas é mais freqüente nos Estados Unidos numa área confinada entre as Montanhas Rochosas (a oeste) e os Montes Apalaches (a leste).

quarta-feira, 10 de março de 2010

Turmas do 8° ano - Profª Ana Lídia

Alunos do oitavo ano!!!
Vejam como esta música caracteriza toda a problemática da globalização, leiam e refitam.
Globalização

Tribo de Jah

Globalização é a nova onda
O império do capital em ação
Fazendo sua rotineira ronda
No gueto não há nada de novo
Além do sufoco que nunca é pouco
Além do medo e do desemprego, da violência e da impaciência
De quem partiu para o desespero numa ida sem volta
Além da revolta de quem vive as voltas
Com a exploração e a humilhação de um sistema impiedoso
Nada de novo
Além da pobreza e da tristeza de quem se sente traído e esquecido
Ao ver os filhos subnutridos sem educação
Crescendo ao lado de esgotos, banidos a contragosto pela sociedade
Declarados bandidos sem identidade
Que serão reprimidos em sumária execução
Sem nenhuma apelação
(refrão):Não há nada de novo entre a terra e o céu
Nada de novo
Senão houvesse o dragão e seu tenebroso véu de destruição e de fogo
Sugando sangue do povo,
De geração a geração
Especulando pelo mundo todo
É só o velho sistema do dragão
Não, não há nenhuma ilusão, ilusão
Só haverá mais tribulação, tribulação
Os dirigentes do sistema impõem seu lema:Livre mercado mundo educado para consumir e existir sem questionar;
Não pensam em diminuir ou domar a voracidade
E a sacanagem do capitalismo selvagem
Com seus tentáculos multinacionais querem mais, e mais, e mais...
Lucros abusivos
Grandes executivos são seus abastados serviçais
Não se importam com a fome, com os direitos do homem
Querem abocanhar o globo, dividir em poucos o bolo
Deixando migalhas pro resto da gentalha, em seus muitos planos
Não vêem seres humanos e os seus valores, só milhões e milhões de consumidores
São tão otimistas em suas estatísticas e previsões
Falam em crescimento, em desenvolvimento por muitas e muitas gerações
(refrão)
Não sentem o momento crítico, talvez apocalíptico
Os tigres asiáticos são um exemplo típico,
Agora mais parecem gatinhos raquíticos e asmáticos
Se o sistema quebrar será questão de tempo
Até chegar o desabastecimento e o racionamento
Que sinistra situação!
O globo inchado e devastado pela superpopulação
Tempos de barbárie virão, tempos de êxitos e dispersão
A água pode virar ouro
O rango um rico tesouro
Globalização é uma falsa noção do que seria a integração, com todo respeito a integridade e a dignidade de cada nação
É o infeliz do grande capital,
O poder da grana internacional que faz de cada país apenas mais um seu quintal
É o poder do dinheiro movendo o mundo inteiro,
E agora:
Ricos cada vez mais ricos e metidos
Pobres cada vez mais pobres e falidos
Globalização, o delírio do dragão!

segunda-feira, 8 de março de 2010

Entenda os terremotos no Haiti e no Chile

Fatores sociais e econômicos explicam contraste em prejuízos após terremotos que atingiram Haiti e Chile

Entenda melhor os dois Terremotos
Bozidar Stojadinovic, professor do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade da Califórnia, Berkeley
Explicações
Especialistas consultados pelo Correio explicam porque os dois terremotos surtiram efeitos distintos. Bozidar Stojadinovic, professor do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade da Califórnia Berkeley, sustenta que o Chile tem duas vantagens importantes sobre o Haiti, no que se refere às práticas de construção civil. “Em primeiro lugar, os chilenos desenvolveram leis e procedimentos de construção rigorosos, provavelmente tão bons quanto os dos Estados Unidos e da Europa”, comentou, acrescentando que os engenheiros do Chile também são bastante capacitados. “Em segundo lugar, a legislação da construção exige que as empreiteiras a sigam e construam honestamente.” Ele acredita que a organização do Estado e sua habilidade em cumprir as leis foram determinantes para minimizar a devastação.
Ainda segundo Stojadinovic, a sólida engenharia é um fator importante para prevenir mortes em terremotos, mas não o único. “Há muitas coisas a serem feitas para se preparar para um terremoto e elas incluem simulações de emergência; armazenamento de água e comida; fortalecimento de pontes, estradas e linhas de abastecimento de água e energia”, observa. Após a terra tremer, ele aconselha os governos a identificarem os danos, focarem-se nos esforços de resgate, ativarem os serviços de emergência, distribuírem ajuda rápida e recuperarem as necessidades básicas da sociedade. Sem histórico de grandes tremores e sem regras de engenharia, o Haiti ficou mais vulnerável à catástrofe.
O geofísico porto-riquenho Rafael Abreu París, do Centro Nacional de Informação sobre Terremotos do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), lembra que o Chile tem um registro de alto risco sísmico, incluindo o terremoto de maior magnitude já detectado. Em 1960, um abalo de 9.5 na escala Richter atingiu a região de Valdívia. “Com base nesses desastres, o Chile obteve amplas evidências para desenvolver medidas antissísmicas eficientes. Bons exemplos podem ser vistos dos vídeos das zonas atingidas, que mostram vários prédios ainda de pé, mesmo sem as fachadas. Várias cidades foram destruídas pelo tsunami, mas nas colinas acima da área inundada muitos edifícios sofreram poucos danos”, exemplifica.

Padrões diferentes
A discrepância no saldo de vítimas de ambos os tremores se explica por uma série de fatores, incluindo o padrão geológico diferente. “Ainda que os terremotos tenham ocorrido no limite entre duas placas tectônicas, o abalo no Haiti deu-se em uma situação onde uma placa desliza sob a outra e o deslocamento ao longo da falha é horizontal”, explicou Barbara Romanowicz, diretora do Laboratório Sismológico de Berkeley (Califórnia). “No Chile, a Placa Nazca, do lado do Oceano Pacífico, mergulhou sob a Placa Sul-Americana, e o movimento junto à falha tem um forte componente vertical. Nesse tipo de padrão, os terremotos podem ser maiores, pois o que determina o tamanho do sismo é a área de superfície sobre o qual a falha se rompeu”, acrescentou.

De acordo com Barbara, como a falha sob o Haiti é vertical, sua largura se limitou a menos de 20km — abaixo dela, as rochas não se rompem. “No Chile, a falha está em um ângulo raso e na direção horizontal. Então, a largura disponível para que as rochas se partam é bem maior, entre 100km e 150km”, observou. Ela afirma que o fato de o tremor no Haiti ter ocorrido bem debaixo de Porto Príncipe, de alta concentração populacional, foi agravado pela qualidade de construção duvidosa. “No Chile, populações menores estavam no caminho do abalo mais forte.”

Visita de Ban ki-Moon
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-Moon, visitou ontem a cidade de Concepción, uma das mais afetadas pelo terremoto que assolou o Chile há uma semana, no momento em que esforços são feitos para normalizar os serviços e fornecer assistência humanitária a milhares de pessoas. Ban ki-Moon chegou à cidade, localizada 500km ao sul de Santiago, no início da manhã e percorreu a região ao lado do chanceler chileno Mariano Fernández, em uma visita que também inclui o porto de Talcahuano, que foi devastado pela tsunami registrada logo depois do terremoto. O secretário-geral se comprometeu a entregar à ONU, na quarta-feira, um relatório com suas recomendações. “Estou convencido de que a determinação dos chilenos fará com que consigam se reerguer”, disse. “Entregarei um relatório à Assembleia Geral das Nações Unidas e discutiremos com a comunidade internacional qual é a melhor maneira de as Nações Unidas ajudarem e mobilizarem a assistência humanitária.”

Abalos distintos
Entenda as principais diferenças entre os tremores devastadores no Haiti e no Chile

# CHILE
Magnitude: 8.8
Tamanho da falha geológica: 80 mil km2
Deslizamento médio das placas: 7m
Máximo deslizamento médio: 12m

Características:
# As placas tectônicas deslizaram verticalmente na falha geológica
# Os prédios são projetados para suportar tensões verticais, tais como o peso da estrutura
# Movimentos verticais em falhas geológicas têm mais propensão a criar tsunamis devastadores
# A cidade mais populosa próxima ao epicentro era Chillián, localizada a 100km da origem do tremor
# HAITI
Magnitude: 7
Tamanho da falha geológica: 600km2
Deslizamento médio das placas: 2m
Máximo deslizamento: 5m
Características
# O componente de deslizamento das placas foi horizontal
# As construções são muito vulneráveis às tensões ou estresses horizontais
# O tremor teve como epicentro uma região a apenas 25km da capital Porto Príncipe,onde viviam 3 milhões de pessoas. A capital recebeu a maior parte da energia liberada
# O abalo ocorreu numa profundidade de apenas 10km. Quanto mais profundos os tremores, mais a energia liberada pelos abalos é gasta

domingo, 7 de março de 2010

Questão de Atualidades - Gabaritada e Comentada pelo professor

( CESGRANRIO / BACEN – TÉCNICO – jan / 2010)
UM ESTRANHO NO BLOCO?

O Senado brasileiro aprovou, por 35 votos a favor contra 27, a entrada de novo membro latino-americano no bloco regional MERCOSUL. Se o Paraguai liberar o ingresso do novo membro – Argentina e Uruguai já deram seu aval – o recém-chegado terá direito a votos nas decisões do grupo e poderá vetar eventuais acordos com outros países.

Revista Época, 21 dez. 2009, p. 124. (Adaptado)

O país latino-americano que recebeu o aval dos três membros do MERCOSUL é o(a)

(A) Chile.
(B) Equador.
(C) Bolívia.
(D) Colômbia.
(E) Venezuela.

Gabarito: E

Comentário:
Profº: Rômulo Dumell

A anos, a Venezuela, insiste vem se manifestando seu interesse de ingressar ao MERCOSUL, no entanto, o Tratado de Assunção – uma espécie de constituição do bloco e responsável por sua criação, estabelece que futuros membros signatários só poderá entrar com o consentimento de todos os demais permanentes e não associados.


* Atenção: pesquise sobre os membros do MERCOSUL ( membros permanentes ou signatários e associados)

Senado aprova entrada da Venezuela no Mercosul


Depois de muita polêmica, o Senado aprovou nesta terça-feira (16/02) o protocolo de adesão da Venezuela ao Mercosul, o que abre caminho para que o país vizinho passe a integrar o bloco econômico. Apesar da oposição ser contrária à adesão da Venezuela no Mercosul, os governistas conseguiram mobilizar senadores da base aliada para aprovar a matéria por 35 votos favoráveis e 27 contrários.

A votação ocorreu depois de várias semanas consecutivas de adiamento. Em menor número, a oposição fez diversos discursos para atrasar a análise da matéria, mas a estratégia não foi suficiente para impedir a votação.

Mesmo com aprovação do protocolo no Senado, o ingresso da Venezuela no bloco econômico ainda não está garantido. O Paraguai não concluiu a análise do tema, o que atrasa as negociações. A Argentina e o Uruguai já aprovaram o protocolo de adesão, mas caberá ao Paraguai definir --uma vez que os quatro países-membros do Mercosul têm que avalizar o ingresso da Venezuela para que o país possa efetivamente integrar o bloco econômico.

A oposição é contra o ingresso da Venezuela no Mercosul por considerar que o presidente do país, Hugo Chávez, coloca em risco a democracia no bloco econômico. Os oposicionistas criticaram, em especial, o fato de Lula já ter anunciado que o Senado iria aprovar o ingresso da Venezuela no bloco econômico.

GABRIELA GUERREIRO da Folha Online, em Brasília

Comentário:

Profº: Rômulo Dumell

O ingresso da Venezuela no MERCOSUL era rejeitado pela oposição por que seu presidente, Hugo Chávez, governa seu país como ditador, sendo assim, coloca em risco a democracia do bloco econômico. Enquanto isso, os governistas, defendem a idéia de que a Venezuela não pode ser penalizada por ter Chávez no poder uma vez que a adesão do país no bloco é uma questão de Estado, e não do atual governo Chávez. Também deve-se levar em consideração que neste período de crise por inúmeros momentos este país foi o principal parceiro comercial do Brasil no bloco.

Questões para refletir:
1. Qual a contribuição da crise econômica global para a adesão da Venezuela no MERCOSUL?
2. Explique porque caberá ao Paraguai a ratificação de adesão da Venezuela ao bloco.
3. Que atitudes foram tomadas nos últimos meses ou anos por Chávez para que a votação de adesão da Venezuela ao bloco fosse sempre adiada.
Aproveite bastante a leitura
Um grande abraço.

Agendamento de Provas Formais - Profº. Rômulo Dumell

Série: 2º ano
Unidades: Gama (09/03)e Asa Norte (04/03)
Profº: Rômulo Dumell

Conteúdos:
1. Formação do espaço brasileiro no contexto histórico.
2. Ocupação e organização do espaço geográfico (posição geográfica e divisão territorial).
3. A construção da nação e federação brasileira.

*Capítulos: 19; 20; e 21

*Atenção: consulte o caderno e material de apoio ( exercício de vestibulares)

Bons estudos
Um abraço...
Rômulo Dumell

Questões de atualidades - Gabaritadas

Um potente terremoto de magnitude 8,8 atingiu a região central do Chile na madrugada ontem (27/02), sacudindo a capital Santiago por um minuto e meio e desencadeando um alerta de tsunami no Oceano Pacífico. Um forte tremor secundário, ou réplica, do terremoto foi sentido na capital por volta das 7h30, fazendo tremer edifícios, informaram testemunhas. A mídia chilena chegou a afirmar que 85 pessoas teriam morrido em apenas uma região do país, mas o ministro do Interior, Edmundo Perez Yoma, declarou, no final de manhã, que o total oficial, para todo o Chile, pode chegar acima de mil.
Escritório nacional de Emergências do Chile.

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a abrangência do tema por ele focalizado, julgue os itens a seguir.

1. ( ) Fenômenos naturais tais como tsunami e terremoto a cada dia mais freqüentes no globo são resultantes das ações sociais no espaço geográfico.

2. ( ) O tsunami é uma espécie de abalo sísmico que, quando ocorre, nada prejudica a produção de alimento no país atingido.

3. ( ) Apesar do terremoto no Haiti ter sido inferior ao detectado no Chile, este liberou muito mais energia do que aquele, o que não significou que o desastre econômico e social do Chile tenha sido maior do que o do Haiti.

4. ( ) A reconstrução de países depois de catástrofes naturais são importantes atribuições do Banco Mundial, no entanto, sua prioridade no século XX e XXI é a redução da pobreza no mundo.

5. ( ) A frequente presença de terremotos ou tsunami em áreas de instabilidade tectônica está ocorrendo devido ao aquecimento global.

Gabarito:
1. F 2. F 3. V 4. V 5. F

sexta-feira, 5 de março de 2010

Charges da semana

Brasil e EUA reafirmam diferenças sobre Irã na visita de Hillary
Após encontro em Brasília, posições distintas sobre qual deve ser a postura diante do programa nuclear do Irã.

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Terremotos, o que está acontecendo com o Planeta Terra?

Terremotos no Haiti, Chile e China, ciclones em Miamar, tornados no Estados Unidos, a Terra está em turbulência. Como esses desastres em proporções catástróficas afetam a nossa vida no planeta?

quarta-feira, 3 de março de 2010

Agendamento de PROVAS - Prof. Jean

I AVALIAÇÃO FORMAL - Prof. Jean

3º ano - GAMA / ASA NORTE
Temas:
Introdução à geografia - Livro
Texto: Geografia politica e geopolitica
Estado-nação, nação, fronteiras e território. Livro
Obs.: Datas marcadas em sala

1º ano - Gama
Turmas A, B, C e D
Temas:
Introdução ao pensamento geografico - Livro
Coordenadas Geográficas - livro
Cartografia - Livro
Obs.: Datas marcadas em sala

Estude, tire sua dúvida em sala,
Um forte abraço.