Blog do professor Jean Mourão

BLOG DO PROFESSOR JEAN MOURÃO

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Boas Vindas

A

Caros Estudantes,


A

Desejamos a todos os alunos um excelente retorno neste 2º semestre. É fundamental a participação de todos para refletirmos sobre a educação que queremos, com esta parceria construiremos uma nova etapa repleta de conquistas e aprendizagens.

É com muito orgulho e satisfação que agradecemos a confiança de todos e desejamos um semestre letivo repleto de concretizações e alegrias.

Início do 2° semestre, no dia 02 de agosto.

“Nós devemos ser a mudança que desejamos ver.”

Gandhi

Atenciosamente,

Equipe de geografia JK


quarta-feira, 28 de julho de 2010

Coisas que podemos fazer para ajudar o Planeta

Muita gente acha que os problemas globais são causados pelos outros, por grandes empresas, por países capitalistas, etc. Ninguém se coloca como responsável pelo que está acontecendo. Saibam que podemos ajudar, e muito, para aumentar a sustentabilidade do nosso planeta. Vou postar aqui algumas coisas simples que podemos fazer no nosso dia-a-dia.

Vamos pintar nossos telhados?

Telhados e ruas coloridas com cores claras podem realmente refrear emissões de carbono e combater a mudança global do clima? A idéia tem circulado há anos, mas agora um novo estudo do Lawrence Berkeley National Laboratory, da Califórnia, usou pela primeira vez um modelo global para estudar a questão.
Ele revelou que a implementação de telhados, ruas e calçadas frios podem não apenas ajudar a resfriar cidades - podem resfriar também o planeta, com o potencial de cancelar o efeito aquecimento equivalente a até dois anos de emissões de dióxido de carbono.
Por refletirem muito mais o calor do sol do que os telhados marrons ou negros, telhados brancos manteriam prédios mais frios. Se eles tiverem ar condicionado, ele precisará ficar menos tempo ligado, o que economiza energia. Se não houver ar condicionado, o calor absorvido por um telhado escuro esquenta o espaço abaixo, tornando o espaço menos confortável, e é levado também para o ar da cidade pelo vento - esquentando a temperatura ambiente com um fenômeno chamado efeito calor ilhado urbano.
Além disso, há mais um modo de os telhados escuros aquecerem o mundo: eles irradiam energia diretamente para a atmosfera, e ela é absorvida pelas nuvens mais próximas e acaba aprisionada pelo efeito dos gases estufa, diz o Celsias.


Fonte: Planeta Sustentável: http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/planetaurgente/mundo-mais-colorido-252134_post.shtml

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Descoberta estrela com maior massa no universo

Cientistas calculam que 'R136a1' tem atualmente 265 vezes a massa do Sol. Sua luminosidade é 10 milhões de vezes maior.









Ela também tem grande luminosidade, cerca de dez milhões de vezes maior que a do Sol (Foto: AP)














Imagem divulgada por observatório europeu mostra três estrelas que tem massa maior que a do sol. A que tem mais massa, conhecida como R136a1e localizada no centro da imagem, tem hoje o equivalente a 265 vezes a massa do Sol, mas cientistas calculam que na época de seu nascimento esse número pode ter chegado a 320 vezes. (Foto: AP)

Fonte: G1

domingo, 11 de julho de 2010

Fique antenado!!!!

Polêmica envolve novo Código Florestal

Muita polêmica envolveu o novo projeto de código florestal. O relatório que propõe mudanças na lei foi aprovado pela comissão especial da Câmara dos Deputados.
Foram 11 meses de audiências públicas e muitas discussões na comissão especial da Câmara. O clima de animosidade entre ruralistas e ambientalistas tornou-se mais evidente na reta final dos trabalhos. Houve confusão quando um produtor rural de São Paulo chamou o deputado Ivan Valente (PSOL-SP) de “ignorante”. O parlamentar reagiu com empurrões.
Na hora de votar o relatório, um integrante do Greenpeace disparou um alarme. Ativistas que abriram cartazes de protesto se recusaram a sair da sala e tiveram que ser carregadas pela Polícia Legislativa. Apesar da confusão, o relatório que diminui as exigências ambientais para os agricultores foi aprovado na terça-feira, 6 de julho, por 13 votos a 5.
As principais mudanças que estão sendo propostas pelo Novo Código Florestal:
Pequenas propriedades de até 4 módulos fiscais poderiam ser dispensadas de ter reserva legal. Nas áreas maiores, o agricultor poderia incluir a Área de Preservação Permanente (APP) dentro da reserva legal.
Nos rios com até 5 metros de largura, a faixa mínima obrigatória de mata ciliar cairia dos atuais 30 metros para 15.
Topos de morro e várzeas deixariam de ser Áreas de Preservação Permanente. Moratória: ficariam proibidos novos desmatamentos nos próximos 5 anos.
Após a aprovação, o relatório continuou sendo alvo de críticas. Índios e ativistas do movimento SOS Mata Atlântica promoveram no gramado do Congresso Nacional o velório simbólico pela morte das matas e das águas. Segundo os manifestantes, o texto estimula o desmatamento.
O relator, deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), reagiu às críticas: “Creio que os produtores rurais esperavam muito mais do relatório e os ambientalistas também esperavam. Só que o relatório não é para atender uma corporação especifica. O relatório é para resolver problemas de interesse social e de interesse do país, que é compatibilizar a proteção do meio ambiente com a proteção da agricultura”.
O relatório segue agora para o plenário da Câmara, onde pode ser modificado. Os parlamentares acreditam que ele só deve ser votado depois das eleições.
Depois de passar pela Câmara dos Deputados, o relatório também deverá ser discutido no Senado. Até terminar toda essa discussão, continua valendo o código atual.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Energia nuclear, ainda um bicho-papão

A energia nuclear tem muitos atrativos, num mundo cada vez mais consciente dos altos preços do petróleo e da mudança do clima. Mas como ela funciona?

Essencialmente, é um processo bastante simples. A fissão nuclear esquenta água, que gera vapor. O vapor movimenta turbinas conectadas a um gerador, que por sua vez produz energia elétrica.

A fissão nuclear é a divisão de átomos, num processo se produz muita energia em forma de calor. As coisas ficam complexas quando chegam aos controles e aos recursos necessários para manter segura reação à fissão.

Uma das maiores vantagens da energia atômica é que ela produz uma emissão muito baixa de carbono. Outra é que apenas uma usina pode gerar uma quantidade muito grande de eletricidade, com custos baixos e com uma vida muito longa. Ainda, o combustível parece ser abundante, embora a questão seja muito debatida.

Um dos temas de debate é como retirar urânio da terra. Sua mineração destrói ambientes e urânio e outras substâncias radioativas são liberadas no processo. Ele requer grandes volumes de água, e água dos tanques de resíduo podem penetrar no lenço freático. De acordo com a Union of Concerned Scientists, para cada três unidades de energia térmica gerada pelo núcleo de um reator, duas unidades de calor desperdiçado vazam para o ambiente. Uma usina nuclear usa mais água que uma planta similar a carvão.

A questão do lixo nuclear também é importante, porque ela agetará gerações por milhares de anos. Além de um pequeno incidente poder afetar uma área muito grande, o lixo pode ser usado para a produção das chamadas bombas sujas. E teme-se que a produção de energia nuclear possa ser um disfarce para a produção de armas, diz o Green Living Tips.


Fonte: Planeta Sustentável http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/planetaurgente/pros-contras-248762_post.shtml

Energia renovável em alta na Europa

Agência Fapesp* - 06/07/2010 -

Fontes renováveis responderam por 62% da nova capacidade de geração de eletricidade instalada em 2009 nos países da União Europeia (UE). No ano, em termos absolutos, 19,9% (ou 608 terawatts-hora – TWh) do consumo total de energia na UE (3042 TWh) derivou de fontes renováveis.
Os dados são do relatório 2010 Renewable Energy Snapshots, publicado pelo Joint Research Centre (JRC) da Comissão Europeia –instituição politicamente independente que representa e defende os interesses da UE.
A energia hidrelétrica respondeu pela maior parcela entre as fontes renováveis, com (11,6%), seguida pelas energias eólica (4,2%), biomassa (3,5%) e solar (0,4%).
Da nova capacidade de geração instalada em 2009, entre as fontes renováveis a energia eólica ficou em primeiro, com 37,1%, seguida por fotovoltaica (21%), biomassa (2,1%), hidrelétrica (1,4%) e energia solar concentrada (0,4%), sistema que usa lentes ou espelhos para concentrar uma grande área de luz solar.
Com relação às fontes de geração não renováveis, da capacidade instalada em 2009 o gás ficou em primeiro, com 24%, seguido pelo carvão (8,7%), óleo (2,1%), incineração de lixo (1,6%) e energia nuclear (1,6%).
Se as taxas de crescimento atuais forem mantidas, em 2020 até 1400 TWh de eletricidade poderá ser gerada a partir de fontes renováveis, aponta o relatório. Isso representaria de 35% a 40% do consumo de eletricidade geral estimado para os países que compõem a União Europeia.
A energia eólica é destacada no documento, tendo superado já em 2009, com uma capacidade instalada total superior a 74 gigawatts-hora (GWh), a meta estabelecida anteriormente para 2010, de 40 GWh. Agora, a European Wind Association estabeleceu uma nova meta: de ter uma capacidade instalada de 230 GWh até 2020.
Outro destaque é a energia de biomassa. De acordo com o relatório da UE, se as taxas de crescimento atuais forem mantidas, a eletricidade dessa fonte poderá dobrar de 2008 a 2010, de 108 TWh para 200 TWh de capacidade.
Quanto à energia fotovoltaica, desde 2003 a capacidade instalada tem dobrado a cada ano. O documento também destaca o potencial da energia solar concentrada. Atualmente, a maioria dos projetos com a nova tecnologia está concentrada na Espanha.

Fonte: Planeta Sustentável: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticias/energia-renovavel-europa-576207.shtml