Blog do professor Jean Mourão

BLOG DO PROFESSOR JEAN MOURÃO

sábado, 27 de novembro de 2010

Se ligue no PAS

Provas

Os estudantes inscritos no PAS farão as provas no final de semana de 4 e 5 de dezembro, às 13h. A consulta individual do horário e locais dos exames já está disponível no endereço eletrônico www.cespe.unb.br/pas. Nesse endereço, também é possível verificar a lista completa de inscritos por curso para quem vai participar da terceira etapa.

Demanda por vagas

O curso de medicina, oferecido no campus Darcy Ribeiro, no Plano Piloto, recebeu o maior número de inscritos com 26 candidatos disputando uma vaga. Em segundo lugar, vem o curso de nutrição, com 17,75 candidatos por vaga, seguido por direito diurno (16,50), engenharia civil (16,35) e psicologia (15,76).
No campus de Ceilândia, fisioterapia é o curso mais concorrido, com 14,43 candidatos inscritos para uma vaga. No campus de Planaltina o curso que recebeu mais inscrições foi ciências naturais, com demanda de 3,40 por vaga.
Já o curso de engenharia, único oferecido pelo campus do Gama, tem 4,80 candidatos disputando uma das 120 vagas.

Fonte: www.correioweb.com.br/euestudante

Veja aqui a demanda por vaga

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

3° Ano: Temas sobre o continente africano

1° ano: Estude para a prova de amanhã 25.11 aqui

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

1° ANO: Trabalho (PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO GEOGRÁFICO)

PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO GEOGRÁFICO

Disciplina Geografia

Professor Jean Mourão

1° ANO

Objetivo Geral

Refletir sobre a dinâmica do processo agrário no mundo relacionando com a importância do desenvolvimento sustentável para alcançar qualidade de vida.

  1. Para se atingir o objetivo geral proposto elabore um texto contemplando os seguintes aspectos:

Almanaque Brasil Socioambiental: Cap. MODELOS DE DESENVOLVIMENTO, pag. 413 a 469.

Ø Economia ecológica,

Ø Desenvolvimento sustentável,

Ø Consumo sustentável,

Ø Agricultura sustentável,

Ø Agronegócio, revolução verde,

Ø Meio ambiente e crescimento,

Ø Responsabilidade socioambiental corporativista.

ATENÇÃO

  • O texto deverá ser desenvolvido em, no máximo, 3 (três) páginas / laudas digitadas no Word, em fonte Arial, tamanho 12, espaçamento 1,5 e justificado ou manuscrito em folha pautada ou A4 à caneta azul ou preta.
  • A Produção do Conhecimento pode ser realizada em equipe de até 3 (três) alunos.
  • O texto deve ser produzido com base no Almanaque Brasil Socioambiental.
  • Pontuação: 1,0 ponto na nota A4.
  • Não será permitido em trabalhos manuscritos: Lapis, folha de caderno ou fichario.
Última data para entrega será 19/11/2010

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

3° ANO: Texto complementar sobre África

Introdução

A África é um continente com, aproximadamente, 30,27 milhões de quilômetros quadrados de terras. Estas se localizam parte no hemisfério norte e parte no sul. Ao norte é banhado pelo mar Mediterrâneo; ao leste pelas águas do Oceano Índico e a oeste pelo Oceano Atlântico. O Sul do continente africano é banhado pelo encontro das águas destes dois oceanos.

Informações importantes sobre o Continente Africano:

- A África é o segundo continente mais populoso do mundo (fica atrás somente da Ásia). Possui, aproximadamente, 800 milhões de habitantes.

- É um continente basicamente agrário, pois cerca de 63% da população habitam o meio rural, enquanto somente 37 % moram em cidades.

- No geral, é um continente pobre e subdesenvolvido, apresentando baixos índices de desenvolvimento econômico. A renda per capita, por exemplo, é de, aproximadamente, US$ 800,00. O PIB (Produto Interno Bruto) corresponde a apenas 1% do PIB mundial. Grande parte dos países possui parques industriais pouco desenvolvidos, enquanto outros nem se quer são industrializados, vivendo basicamente da agricultura.

- Além da agricultura, destaca-se a exploração de recursos minerais como, por exemplo, ouro e diamante. Esta exploração gera pouca renda para os países, pois é feita por empresas multinacionais estrangeiras, principalmente da Europa.

- Os países africanos que possuem um nível de desenvolvimento um pouco melhor do que a média do continente são: África do Sul, Egito, Marrocos, Argélia, Tunísia e Líbia.

- Os principais problemas africanos são: fome, epidemias (a AIDS é a principal) e os conflitos étnicos armados (alguns países vivem em processo de guerra civil).

- Os índices sociais africanos também não são bons. O analfabetismo, por exemplo, é de aproximadamente 40%.

- As religiões mais presentes no continente são: muçulmana (cerca de 40%) e católica romana (15%). Existem também seguidores de diversos cultos africanos.

- As línguas mais faladas no continente são: inglês, francês, árabe, português e as línguas africanas.

Conflitos recentes
O caso do Quénia revela uma face da política na África: a falta de democracia. Embora o quadro esteja começando a mudar, ainda é cedo para afirmar que os africanos aderiram convictamente à democracia. “A tendência é que o processo de violência seja contido. Mas ficou o alerta de que a tolerância com a falta de democracia e com as desigualdades sociais e regionais tem um limite”, diz Penna.

Já no caso do Sudão, Penna assusta-se em ver como a comunidade internacional tem deixado repetir um processo de genocídio perpetrado com a anuência do governo sudanês. “Daqui a pouco iremos assistir políticos ocidentais dizendo que não sabiam da gravidade do que estava acontecendo por lá, exactamente como ocorreu em Ruanda em 1994. Mas a verdade não é essa e todos sabem exactamente o que está acontecendo em Darfur”, acredita.

TESTE SEU CONHECIMENTO

01) Não é característica da economia da chamada África Branca:
a) a exploração dos recursos minerais e energéticos é responsável pela maior parte da renda da região.
b) o cultivo de vinhas e oliveiras é atividade da região de clima úmido da faixa litorânea do Marrocos.
c) o fértil vale do Nilo concentra una população cuja produção agrícola é importante base econômica do país.
d) grandes reservas de fosfatos, consideradas as maiores do mundo, são riquezas do Saara Ocidental.
e) apesar da região ser muito rica em minerais, é carente de petróleo, que importa do Oriente Médio.


02) Os climas que ocupam as porções norte e sul da África:
a) mediterrâneo.
b) tropical.
c) árido.
d) equatorial.
e) semi-árido.

3) ( ) A África Subsaariana apresenta altíssimo IDH, caracterizado pela alta concentração de pobreza e pela fome que assola grande parte da população.

4) ( ) A existência de reservas minerais para aproveitamento econômico constituiu outro fator de fixação de populações em áreas específicas do continente africano.

5) ( ) O setor industrial dos países africanos, de modo geral, apresenta diversificação, dinamismo suficientes para sustentar um desenvolvimento econômico autônomo.

GABARITO

1)E
2)A
3)E
4)C
5)E


segunda-feira, 8 de novembro de 2010

3° ANO: Trabalho de Geografia

ESTUDO DIRIGIDO DE GEOGRAFIA
3° ANO
ASSUNTO: ÁFRICA

• Pesquisar em livros de geografia ou internet, valendo 1,0 ponto da A4.
• Entregar em folha separada.
• Fazer individual, dupla ou trio.

Quadro Natural e regionalização da África

1. Como é formado o relevo africano?
2. Exemplifique a diversidade de vegetações na África e caracterize os principais tipos de vegetação da África.
3. Como a África é dividida?
4. Que países constituem a África do Norte?
5. O que é o Magreb?
6. Por que a África Subsaariana é considerada uma das regiões mais pobres do planeta?
7. O que é o Sahel?

Economia Africana

8. Qual é o nível tecnológico empregado na agricultura africana?
9. Quais são os países mais industrializados do continente?

Problemas étnico, Fome e doenças na África

10. O que foi o Apartheid? Em que pais foi implantado? Quanto tempo durou?
11. Aponte dados sobre a epidemia de AIDS na África Subsaariana.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Índice de Desenvolvimento Humano do Brasil melhora, mas educação é entrave

Apesar dos avanços mostrados pelo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), a educação brasileira ainda apresenta problemas estruturais graves, que, segundo especialistas, não devem ser resolvidos a curto prazo. Embora o País tenha praticamente universalizado a oferta de ensino fundamental, itens como a educação infantil, a evasão do ensino médio e a qualidade da aprendizagem persistem como alguns dos maiores gargalos do sistema.

Neste ano, em que o IDH mudou sua metodologia – agora são considerados a média de anos de escolaridade de pessoas com 25 anos ou mais e os anos de estudo esperados –, a educação continua sendo apontada como o maior entrave para o avanço do Brasil no ranking.

“A educação é um fator limitador do desenvolvimento”, afirma Daniel Cara, coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação. “É claro que o País melhorou, mas esses avanços ainda são insuficientes para as nossas necessidades.”

Para Mozart Neves Ramos, do movimento Todos Pela Educação, a obrigatoriedade do ensino dos 4 aos 17 anos, recém-aprovada pelo governo federal, vai ajudar o País a avançar mais.

Desaprovação

O Ministério da Educação emitiu uma nota afirmando que o novo IDH não é comparável aos anteriores. A pasta diz que os novos índices devem “ser mais bem esclarecidos para que se possa cumprir os objetivos do Pnud de simplicidade, transparência e popularidade.” O ministério também afirma que o relatório “não capta o esforço de políticas desenvolvidas nos últimos anos com repercussão significativa na melhoria dos indicadores sociais e educacionais”.

Brasil tem 185 milhões de habitantes, diz número parcial do Censo 2010

O Brasil tem 185.712.713 de habitantes, segundo resultado preliminar do Censo 2010, divulgado ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O número oficial será conhecido somente no dia 29 deste mês, após uma eventual análise de contestações apresentadas por municípios insatisfeitos com a contagem. Estimativa divulgada em agosto do ano passado pelo instituto apontara população maior, de 191,5 milhões de pessoas - 5,8 milhões a mais.

"Essa discrepância é normal. Agora temos o dado real, contado", diz a pesquisadora Ana Amélia Camarano, coordenadora de População e Cidadania do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). "No dia em que a estimativa acertar na mosca, a gente não precisa mais gastar R$ 1,5 bilhão com o Censo", acrescenta Ana Amélia.

Ela lembra que o dado divulgado ontem ainda é parcial e avalia que provavelmente o resultado final será um pouco maior, perto de 188 milhões, com eventual acréscimo de domicílios não incluídos na contagem.

Para Ana Amélia, o resultado mostra que a taxa de fecundidade caiu mais do que se previa no Brasil. "A população vai começar a diminuir mais cedo do que pensávamos. Nossas estimativas indicam que isso deveria ocorrer entre 2030 e 2035, mas provavelmente começará a diminuir antes disso", completou.

Como a população oficial contada pelo IBGE determina a participação no fundo de municípios, a "gritaria é normal", diz a pesquisadora. "É uma grita por recursos." Desde ontem, as prefeituras têm prazo de 20 dias para apresentar suas avaliações e eventuais contestações sobre os números divulgados pelo IBGE.

Alteração. O economista Marcos Mendes defende uma mudança no cálculo do Fundo de Participação dos Municípios. "A divisão é problemática, porque os municípios são divididos em faixas de população. Há um problema com os municípios que ficam na beirada das faixas. Às vezes, a diferença de três habitantes joga para uma faixa maior ou a redução de dez habitantes joga numa faixa menor", analisa.

Os mais prejudicados, segundo o economista, são os municípios que ficam nas periferias das capitais. "Eles têm mais de 156 mil e por isso recebem a alíquota máxima (4,0). No final das contas, eles acabam recebendo menos verba per capita que municípios de 10 mil habitantes."

Mendes afirma que isso não é justo. "Porque geralmente são lugares onde a população cresceu rapidamente, sem infraestrutura, com problemas sérios de saneamento. O fundo atualmente joga muitos recursos em municípios rurais, pequenos."

A divulgação dos resultados oficiais das populações nos municípios está prevista para o dia 29. Como o resultado ainda é parcial, ontem o IBGE não quis comentar os números.