Blog do professor Jean Mourão
BLOG DO PROFESSOR JEAN MOURÃO
sexta-feira, 30 de abril de 2010
O planeta pede água
quinta-feira, 22 de abril de 2010
22 de Abril - Dia do Planeta Terra
O Dia do Planeta Terra foi criado em 1970 nos Estados Unidos, pelo Senador norte-americano Gaylord Nelson. Festejado em 22 de abril, foi o primeiro protesto nacional contra a poluição e ganhou países adeptos ao movimento, a partir de 1990. Coincidência ou não, é também o Dia do Descobrimento do Brasil, uma “terra abençoada por Deus”, como costuma cantar o nosso povo.
Se pensarmos que o Dia do Planeta Terra nasceu como um protesto à poluição em 1970, podemos avaliar o que a humanidade conseguiu fazer nos últimos (quase) 40 anos. De acordo com as notícias que têm sido constantemente veiculadas na mídia internacional, parece que muito, muito pouco tem sido feito de lá para cá. Os rios estão cada vez mais poluídos, as florestas desmatadas, o ar carregado. A violência invade os lares, as escolas, as empresas e todos os espaços coletivos. O lixo é jogado nas ruas ao invés de ser reciclado. A água, o bem mais precioso da humanidade, está escassa. As geleiras estão derretendo. O homem, o único que poderia fazer alguma coisa, está mais preocupado com a economia de seus países.
Como fica a saúde emocional, física e mental do nosso planeta? Apesar dos prognósticos pessimistas, mas reais, ainda existem pessoas e entidades interessadas em manter o equilíbrio do planeta. Elas fazem parte de uma minoria consciente, formada por idealistas que querem fazer uma diferença no mundo. As crianças fazem parte desse grupo, junto com jovens cheio de sonhos e adultos. Ongs, instituições, empresas, iniciativas públicas e escolas estão a cada dia mais se mobilizando, unindo pessoas em prol de um único objetivo maior: salvar o Planeta Terra.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Lula defende crescimento de Roraima sem tirar direito dos índios
BRASÍLIA - Em visita nesta segunda-feira à Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que interessa ao governo federal o crescimento econômico do estado, mas sem tirar o direito dos índios. Para Lula, em um estado com tanta terra para produzir, não é possível que alguns queiram justamente a área indígena.
- Passamos 6 milhões de hectares do governo federal para o estado de Roraima para que a gente pudesse dar terra para quem quisesse trabalhar, sobretudo para pequenos e médios proprietários porque a nos interessa que Roraima seja desenvolvido, cresça economicamente sem tirar o direito dos índios viverem tal como eles queiram viver - afirmou o presidente, que visita a Raposa Serra do Sol no Dia do Índio, quando a homologação da área como terra indígena faz um ano.
Na cerimônia alusiva ao Dia do Índio, Lula saiu em defesa dos indígenas afirmando que nunca os viu reivindicar nada que não lhes fosse de direito.
- Não conhecemos na história nenhum momento em que uma nação indígena invadiu a terra de outro para tomar conta, pelo contrário, o que acontece normalmente são os outros invadirem as terras indígenas tentando se apossar de uma terra que não é deles.
Lula disse que foi "demonizado" no estado por causa da homologação e lembrou os outdoors espalhados na capital, repudiando a presença dele e do então ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, na época em que se decidiu pela demarcação em terra contínua.
- Era como se nós fôssemos o demônio, porque diziam que iríamos tirar a terra que Roraima precisava para produzir. Um estado com tanta terra ainda sem produzir e alguns queriam exatamente a terra que não era deles, que era dos índios - ressaltou.
O presidente lembrou que, durante boa parte de seu mandato, evitou ir à terra indígena por causa das divergências entre os governos estadual e federal na briga em torno da homologação.
- Evitei por conta da divergência que se estabeleceu no estado de Roraima, daqueles que ainda continuam dizendo que tem pouco índio para muita terra e os que, como eu, acham que os índios têm pouca terra, se levarmos em conta que o Brasil todo era deles há 500 anos. Reserva foi alvo de briga judicial
Demarcada em 1998 pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e homologada em 2005 por Lula, a reserva foi alvo de uma briga judicial com o governo de Roraima, que questionou no Supremo Tribunal Federal (STF) a demarcação em área contínua. Os opositores defendiam a demarcação em ilhas, para que seis grandes produtores de arroz e outros produtores rurais não índios pudessem permanecer na área.
o stf confirmou a homologação em área contínua , mas a saída dos não índios não conseguiu resolver as disputas internas entre as comunidades, ligadas ao Conselho Indígena de Roraima (CIR) ou à Sociedade de Defesa dos Povos Indígenas de Roraima (Sodiu-RR), que ainda divergem e brigam por espaço na ocupação e organização dentro da terra indígena.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Cinzas do Vulcão criam o caos nos voos
As cinzas do vulcão que entrou em erupção na Islândia estão a condicionar o tréfego aéreo na Europa pelo segundo dia. Centenas de voos já foram cancelados
Sobe para 1.114 número de mortos por terremoto na China
Pelo menos 7.093 soldados participam das operações de salvamento na cidade de Jiegu (Gyegu em tibetano), um dos lugares mais afetados pelo terremoto.
A imprensa destaca que mais equipes de resgate vão chegando pouco a pouco a Jiegu, onde vivem 100 mil pessoas e onde 85% das casas, a maioria construídas de barro e de madeira, ficaram destruídas. No local, muitas pessoas ainda estão presas entre escombros.
O epicentro do terremoto ficou a uma profundidade de 33 quilômetros no distrito de Yushu, na província autônoma tibetana de mesmo nome, localizada a uma altitude de mais de 4 mil metros.
Desde então, as réplicas são frequentes, e as mais fortes foram de magnitude 6,3. Os trabalhos de resgate estão sendo dificultados pelas baixíssimas temperaturas (que chegam a três graus abaixo de zero na madrugada), por fortes ventos e pela altitude do local.
Chegaram à região mais de 8 mil tendas de campanha, e todo tipo de provisões chegam a todo momento a Yushu, mas muitas pessoas passaram uma segunda noite desabrigadas.
O primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, chegou na quinta-feira à região, onde o vice-primeiro-ministro, Hui Liangyu, já estava desde quarta.
O terremoto aconteceu menos de dois anos depois do tremor de maio de 2008, que devastou a Província de Sichuan, também perto do Tibete, que deixou 87 mil mortos e desaparecidos.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Atenção 5ª Série/ 6º ano - Turmas da profª Ana Lídia
terça-feira, 13 de abril de 2010
Atualidades - material nuclear - Turmas do profº Anderson
Países decidem controlar material nuclear sensível num prazo de 4 anos
Do G1, com agências internacionais
Decisão foi tomada por 47 países, Brasil inclusive, reunidos nos EUA. Nações também decidiram reforçar medidas contra tráfico de material.
A decisão atende a pedido dos EUA, anfitriões do encontro. O Brasil, representado pelo presidente Lula, participa da cúpula.
O documento reconhece o direito dos países de usarem pacificamente a energia nuclear, mas reafirma a necessidade de cooperação e assistência mútua.
Os líderes também concordaram em reforçar medidas contra o tráfico de material radioativo, sob responsabilidade da Agência Internacional de Energia Atômica da ONU.
domingo, 11 de abril de 2010
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Alunos do oitavo ano!! Seminário: Blocos econômicos. Turmas da Prof. Ana Lídia
Os blocos econômicos surgiram com o propósito de permitir uma maior integração econômica dos países membros visando um aumento da prosperidade geral.
A fase inicial caracteriza-se, normalmente, pela constituição de uma área de livre comércio, que tem como objetivo a isenção das tarifas de importação de produtos entre os países membros. Deste modo, um artigo produzido num país poderá ser vendido noutro sem quaisquer impedimentos fiscais, respeitando-se apenas as normas sanitárias ou outras legislações restritivas que eventualmente apareçam.
Numa união aduaneira, os objetivos são mais amplos, abrangendo a criação de regras comuns de comércio com países exteriores ao bloco.
O mercado comum implica numa integração econômica mais profunda, com a adoção das mesmas normas de comércio interno e externo, unificando as economias e, num estágio mais avançado, as moedas e instituições.