Blog do professor Jean Mourão

BLOG DO PROFESSOR JEAN MOURÃO

sábado, 21 de agosto de 2010

Aconteceu hoje a prova regional da olimpíada da geografia.

Os estudantes do colégio JK classificados para o desafio National Geographic 2010 participaram hoje de mais uma etapa da olimpíada, todos estavam motivados em fazer bonito na Fase Regional e com expectativas positivas em relação à prova a ponto de não se importarem com a grande concorrência que também estava presente no local da prova.
Participar dessa Viagem foi sem dúvida uma grande honra para cada participante.















Estavam presentes os alunos do Colégio JK Gama Rafael Freitas, Gabriel Viana, Thiago Bolelli e Vitor Amor Wolfgram e os alunos classificados da unidade do Colégio JK da 913 Norte Samir Gabriel e Camila Marques. Estavam presentes também os professores de geografia Jean Mourão e Jeferson Viana que fizeram o acompanhamento dos alunos ao local da prova.


Calendário

10 de setembro de 2010

Divulgação do gabarito da prova regional, após as 15 h (horário de Brasília).

22 de setembro de 2010

Divulgação dos 20 finalistas do Desafio National Geographic 2010, após as 15 horas (horário de Brasília).

Agradecemos a todos que colaboraram com o trabalho em especial as famílias dos estudantes participantes que confiaram na seriedade e importância do concurso.


Veja mais informações em http://www.viagemdoconhecimento.com.br/

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Atenção 8º ano notícias quentinhas!!

EUA encerram retirada de soldados do Iraque

Washington, 19 ago (EFE).- Os Estados Unidos concluíram hoje a retirada das tropas de combate do Iraque e prepara um novo capítulo com a chamada operação "Novo Amanhecer", apesar do país ainda enfrentar surtos de violência e o desafio de formar um novo Governo.A retirada da última brigada militar dos EUA no Iraque aconteceu muito antes do prazo fixado pelo presidente Barack Obama para o fim das operações de combate no país árabe, anteriormente previsto para o dia 31 de agosto.Hoje, antes de partir de férias rumo a Martha's Vineyard, Obama instou o Congresso a aprovar uma lei de ajuda para a pequena empresa. No entanto, não citou a saída das tropas do Iraque em suas declarações na Casa Branca.Também foi divulgado hoje que a retirada militar, na realidade, começou há alguns dias antes, mas por razões de segurança as autoridades militares esperaram até a saída da última brigada para anunciá-la.Salvo um que outro veículo estragado e o cruzamento com algum camelo, o último comboio da Quarta Brigada Stryker da Segunda Divisão de Infantaria começou sua retirada rumo ao Kuwait na madrugada desta quinta-feira sem nenhum incidente, apesar dos temores de que houvessem minas semeadas nas estradas.Imagens da televisão americana mostravam a chegada emotiva de centenas de soldados à base aérea de Lewis McChord, no estado de Washington. Ali eles foram recebidos por amigos e familiares, entre abraços, bandeiras americanas e música patriótica.Dos 56 mil soldados ainda no Iraque, 6 mil sairão até o dia 1º de setembro, quando começa a chamada operação "Novo Amanhecer", na qual 50 mil soldados americanos participarão de tarefas de estabilidade, assessoria, capacitação e apoio às Forças de Segurança iraquianas.Esses soldados, no entanto, estarão prontos para missões de combate, caso necessário, explicou o Pentágono.O porta-voz do Pentágono, Bryan Whitman, disse que seria um erro "dizer que a missão de combate chegou a seu fim devido à retirada desta brigada", porque ainda resta trabalho a fazer.A ideia de Washington continua sendo que as tropas dos EUA ajudem às forças iraquianas a assumir suas próprias tarefas de segurança.Em Bagdá, o porta-voz das tropas americanas no Iraque, o major-general Stephen Lanza, disse hoje à rede CBS que as Forças de Segurança iraquianas estão prontas para tomar o controle da segurança assim que as tropas americanas deixarem o país.Lanza explicou que os Estados Unidos continuarão apoiando as operações antiterroristas e às equipes de reconstrução no desenvolvimento e na capacitação civil e das instituições, e continuarão respaldando as Forças de Segurança iraquianas "até que nossa missão termine em dezembro de 2011".O líder da maioria democrata do Senado, Harry Reid, elogiou "o heroísmo, a coragem e a dignidade" das tropas, e prometeu manter o apoio aos soldados que ficam no Iraque.A retirada aconteceu exatamente sete anos e cinco meses depois que o então presidente George W. Bush lançou a invasão dos EUA no Iraque no dia 19 de março de 2003, com o argumento de que o Governo de Saddam Hussein possuía armas de destruição em massa.Nessa ocasião, Bush disse que o objetivo era "desarmar o Iraque, libertar seu povo e defender o mundo de um grave perigo", e assegurou que a campanha militar não seria realizada pela metade.Mas a saturação da opinião pública nos EUA contribuiu para a vitória eleitoral de Barack Obama em 2008, que prometeu um fim à guerra.Durante um ato político em Ohio na quarta-feira o chefe da Casa Branca disse que estava cumprindo essa promessa e que a "missão de combate no Iraque" terminaria no fim desse mês.Nos últimos 18 meses, segundo Obama, mais de 90 mil soldados americanos saíram do Iraque.Deixando o simbolismo de lado, a saída das unidades de combate também traz uma sensação de alívio para os milhares de soldados que, inclusive, tiveram que repetir seus turnos no país.A Guerra do Iraque deixou mais de 4,4 mil soldados americanos mortos, além das dezenas de milhares de iraquianos que perderam suas vidas.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Economia japonesa é influenciada pelo desempenho do setor automotivo

PIB chinês supera o do Japão no 2º trimestre

O Produto Interno Bruto (PIB) da China superou no trimestre passado o do Japão em termos nominais, segundo os últimos dados divulgados nesta segunda-feira pelo governo japonês.
O ministro japonês das Finanças, Satoshi Arai, disse que o PIB do país no segundo trimestre se situou em US$ 1,28 trilhão – um pouco abaixo do da China, que foi de US$ 1,33 trilhão.
Os números parciais confirmam a previsão de que a China terminará este ano como a segunda maior economia do mundo, superando a japonesa e atrás apenas da americana.
Nos seis primeiros meses de 2010, o PIB do Japão totalizou US$ 2,59 trilhões contra US$ 2,54 trilhões do PIB chinês, mantendo a economia japonesa em segundo lugar no quadro global, mas indicando que se for mantido o atual ritmo de crescimento das duas economias, a China deverá superar o Japão antes do fim do ano.
"Quem é o primeiro ou último não importa. O desenvolvimento do nosso país acompanha o da China e o de outras nações asiáticas", disse o ministro japonês, ao divulgar os números.
Nesta segunda-feira, o Japão anunciou que o seu crescimento entre abril e junho foi de apenas 0,1% em relação aos três meses anteriores e de 0,4% na comparação anual. O desempenho ficou abaixo das expectativas dos analistas.
Os japoneses detêm a posição de segunda economia do mundo desde 1968, quando ultrapassaram a então Alemanha Ocidental.
Entretanto, a China já havia dito recentemente que tinha tomado esse título do vizinho.
Pelo cálculo do governo chinês, o país superaria os Estados Unidos até 2025, tornando-se a maior economia do planeta.
Dificuldades
Dados do Banco Mundial mostram que o Japão cresceu apenas 5% nos primeiros oito anos deste século, enquanto a China se expandiu nada menos que 261%.
A previsão oficial é que a economia japonesa cresça 2,6% no ano fiscal 2010, que termina em março próximo.
A recuperação da economia japonesa tem sido creditada a um reaquecimento das exportações, mas a apreciação do iene em relação ao dólar torna os produtos japoneses mais caros e menos competitivos no mercado internacional.
Nesta semana, o iene alcançou o valor mais alto frente ao dólar em 15 anos.
Outros concorrentes do Japão no mercado externo cresceram mais no segundo trimestre. Estados Unidos e a Alemanha, por exemplo, se expandiram 2,2% e 2,5%, respectivamente.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Leitura do livro paradidático


Alunos do 6º ano!!

Diariamente, pelo jornal, rádio ou TV, somos informados da previsão do tempo: se uma frente fria se aproxima, se no final da semana será possível ir ao clube, se a chuva vai interromper a estiagem... Sabemos muito bem da dimensão cotidiana do clima em nossas vidas. Mas ele é muito mais que isso. A compreensão dos complexos mecanismos que o regulam em escala global e em períodos de tempo mais longos é fundamental. Só assim poderemos entender o quanto nossas ações? Às vezes inocentes? Podem contribuir para acelerar ou agravar problemas que colocam em risco a vida em nosso planeta. Esses e outros assuntos são tratados no livro - Clima e Meio Ambiente - Jose Bueno que busca destacar as múltiplas interações entre o clima e o meio ambiente.

Sabemos a importância de iniciarmos a leitura do livro. E semana que vem debateremos o primeiro capítulo. Não se esqueça de grifar os pontos mais interessantes.

Beijos
Professora: Ana Lídia