Cada instituição de ensino superior tem autonomia para adotar ou não a nota do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) nos seus processos de seleção.Levantamento do Eu, estudante mostra que a maioria das federais - 55 de 59 - vão utilizar o exame.
O primeiro grupo, composto por 30 universidades, utilizará o Enem como única forma de seleção, substituindo o vestibular tradicional. Destacam-se nomes tradicionais como Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade Federal de Goiás (UFG) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (U FRJ ). Nesses casos, o candidato utilizará a pontuação do Enem para competir por uma vaga.
O segundo grupo, representado por 11 universidades, se valerá da nota do Enem para compor o resultado. Algumas substituirão a primeira fase do vestibular pela nota do Enem. Geralmente, trata-se da prova de conhecimentos gerais. Fazem parte dessa lista a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), entre outras. Outra possibilidade é utilizar a nota do Enem somada ao vestibular tradicional e, assim, calcular uma média final. É o caso da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS ).
Cerca de 14 universidades vão adotar um regime de cotas para o Enem. É o terceiro grupo. Nesse caso, uma porcentagem do número de vagas será reservada aos candidatos que apresentarem as melhores notas. O número da oferta varia, no entanto. No caso da Universidade Federal do Amazonas (UFMA) será oferecida a metade das vagas. Já na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), o número cai para 20% . De uma forma geral, oscila-se de 10% a 80% as vagas oferecidas pelas universidades aos candidatos do Enem.
Finalmente, o último grupo, composto por quatro universidades, vai na contramão da maioria. Na Universidade de Brasília (UnB), apenas as vagas remanescentes serão preenchidas pelo Enem. Essa é a mesma alternativa escolhida pela Universidade Federal de Grande Dourado (UFGD). Já a Universidade de São Carlos (Ufcar) não quis divulgar como será o processo de seleção, pois não publicou o edital e está em greve. Sozinha mesmo ficou a Universidade de São Paulo (USP), que não vai adotar o Enem em seu processo de seleção.
O primeiro grupo, composto por 30 universidades, utilizará o Enem como única forma de seleção, substituindo o vestibular tradicional. Destacam-se nomes tradicionais como Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade Federal de Goiás (UFG) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (U FRJ ). Nesses casos, o candidato utilizará a pontuação do Enem para competir por uma vaga.
O segundo grupo, representado por 11 universidades, se valerá da nota do Enem para compor o resultado. Algumas substituirão a primeira fase do vestibular pela nota do Enem. Geralmente, trata-se da prova de conhecimentos gerais. Fazem parte dessa lista a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), entre outras. Outra possibilidade é utilizar a nota do Enem somada ao vestibular tradicional e, assim, calcular uma média final. É o caso da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS ).
Cerca de 14 universidades vão adotar um regime de cotas para o Enem. É o terceiro grupo. Nesse caso, uma porcentagem do número de vagas será reservada aos candidatos que apresentarem as melhores notas. O número da oferta varia, no entanto. No caso da Universidade Federal do Amazonas (UFMA) será oferecida a metade das vagas. Já na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), o número cai para 20% . De uma forma geral, oscila-se de 10% a 80% as vagas oferecidas pelas universidades aos candidatos do Enem.
Finalmente, o último grupo, composto por quatro universidades, vai na contramão da maioria. Na Universidade de Brasília (UnB), apenas as vagas remanescentes serão preenchidas pelo Enem. Essa é a mesma alternativa escolhida pela Universidade Federal de Grande Dourado (UFGD). Já a Universidade de São Carlos (Ufcar) não quis divulgar como será o processo de seleção, pois não publicou o edital e está em greve. Sozinha mesmo ficou a Universidade de São Paulo (USP), que não vai adotar o Enem em seu processo de seleção.
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